De nome científico Platycerium bifurcatum, o chifre de
veado é uma planta da família das samambaias. Originária da Austrália e Nova
Guiné, recebeu esse nome popular provavelmente em razão das variedades cujas
folhas férteis lembram as galhadas dos veados. O habitat natural dessas plantas
são os galhos e troncos das árvores das florestas tropicais e subtropicais. Aqui
no Brasil o seu cultivo é relativamente fácil devido ao clima que é bem
favorável, parecendo muito com o habitat de origem. O chifre de veado é uma
planta epífita, isto é, se apoia nas árvores mas não retira delas os nutrientes
para sobreviver.
Tem dois tipos de folhas: as da base são arredondadas e nascem verdes, mas com o tempo tornam-se amarronzadas, de fina espessura e que se aderem ao substrato; e as folhas normais, mais espessas e firmes, que ficam muito grandes e se bifurcam como os chifres dos veados.
São plantas extremamente exóticas, chamando sempre muita atenção onde são cultivadas. Sobrevivem bem em varandas, jardins de inverno ou em qualquer local onde tenha bastante luminosidade. Também é uma planta bastante rústica e tolerante ao frio. No paisagismo presta-se para uso isolado ou em composição com outras epífitas, em muros ou árvores. Deve ser plantada preferencialmente na vertical. Multiplica-se pela separação das mudas que se formam próximo à planta ‘mãe’. Tanto na natureza como em cultivo doméstico o seu crescimento é bem lento, possuindo uma fase de crescimento geralmente no começo da primavera e outra de repouso sempre no inverno.
Ao tentarmos reproduzir seu ambiente natural, podemos ter grandes chances de sucesso no seu cultivo, pois se trata de uma planta bem rústica. As dicas são as seguintes:
- Evitar o excesso de água. O ideal é deixar o substrato sempre meio úmido, mas não encharcado, pois isso poderá favorecer o apodrecimento da raiz e consequentemente a morte da planta. A planta tende a espalhar-se em cima do vaso tornando quase impossível verificar a secura da terra e a rega a partir de cima. Ao contrário de outras plantas, o chifre de veado aprecia ser regado por imersão. Pode ser mergulhado numa bacia durante meia hora, retirando-o e deixando escorrer para depois pendurá-lo.
- Colocar a planta em local com muita luz, mas sem sol direto, pois este pode provocar queimadura nas folhas. Aprecia uma boa ventilação e dessa forma evitam-se fungos. A muda recém-plantada deve ser regada e mantida à sombra até que enraíze bem, antes de ser levada para um local mais claro.
- A maioria das espécies vive bem em temperatura entre 21° e 30°C, mas no inverno podem aguentar temperatura até abaixo de 10ºC, algumas espécies chegando ao limite de até 0ºC sem qualquer efeito prejudicial.
- Não plantar na terra, mas sim num vaso ou placa de xaxim (ou material equivalente), para simular os galhos de árvores onde a planta se apoiaria. Na junção da planta com o xaxim forma-se um depósito de matéria orgânica, que é de onde o chifre de veado retira os nutrientes.
- Para a adubação, o ideal é usar adubo líquido, misturando com a água de regar, pelo menos uma vez ao mês. São plantas muito versáteis e pouco exigentes.
- O pó das folhas deve ser soprado porque de outro modo remove-se o seu fino revestimento de lanugem. Não pulverizar as folhas com água.
Tem dois tipos de folhas: as da base são arredondadas e nascem verdes, mas com o tempo tornam-se amarronzadas, de fina espessura e que se aderem ao substrato; e as folhas normais, mais espessas e firmes, que ficam muito grandes e se bifurcam como os chifres dos veados.
São plantas extremamente exóticas, chamando sempre muita atenção onde são cultivadas. Sobrevivem bem em varandas, jardins de inverno ou em qualquer local onde tenha bastante luminosidade. Também é uma planta bastante rústica e tolerante ao frio. No paisagismo presta-se para uso isolado ou em composição com outras epífitas, em muros ou árvores. Deve ser plantada preferencialmente na vertical. Multiplica-se pela separação das mudas que se formam próximo à planta ‘mãe’. Tanto na natureza como em cultivo doméstico o seu crescimento é bem lento, possuindo uma fase de crescimento geralmente no começo da primavera e outra de repouso sempre no inverno.
Ao tentarmos reproduzir seu ambiente natural, podemos ter grandes chances de sucesso no seu cultivo, pois se trata de uma planta bem rústica. As dicas são as seguintes:
- Evitar o excesso de água. O ideal é deixar o substrato sempre meio úmido, mas não encharcado, pois isso poderá favorecer o apodrecimento da raiz e consequentemente a morte da planta. A planta tende a espalhar-se em cima do vaso tornando quase impossível verificar a secura da terra e a rega a partir de cima. Ao contrário de outras plantas, o chifre de veado aprecia ser regado por imersão. Pode ser mergulhado numa bacia durante meia hora, retirando-o e deixando escorrer para depois pendurá-lo.
- Colocar a planta em local com muita luz, mas sem sol direto, pois este pode provocar queimadura nas folhas. Aprecia uma boa ventilação e dessa forma evitam-se fungos. A muda recém-plantada deve ser regada e mantida à sombra até que enraíze bem, antes de ser levada para um local mais claro.
- A maioria das espécies vive bem em temperatura entre 21° e 30°C, mas no inverno podem aguentar temperatura até abaixo de 10ºC, algumas espécies chegando ao limite de até 0ºC sem qualquer efeito prejudicial.
- Não plantar na terra, mas sim num vaso ou placa de xaxim (ou material equivalente), para simular os galhos de árvores onde a planta se apoiaria. Na junção da planta com o xaxim forma-se um depósito de matéria orgânica, que é de onde o chifre de veado retira os nutrientes.
- Para a adubação, o ideal é usar adubo líquido, misturando com a água de regar, pelo menos uma vez ao mês. São plantas muito versáteis e pouco exigentes.
- O pó das folhas deve ser soprado porque de outro modo remove-se o seu fino revestimento de lanugem. Não pulverizar as folhas com água.
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